quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Bebidas nos estádios, liberar ou não?

Com a eminência do início do Chevettão 2015, a Associação de Clubes de SC, presidida pelo Sr. Nilton Machado e a Federação Catarinense de Futebol, presidida por vocês sabem quem traz a tona novamente a liberação de bebidas alcoólicas dentro dos estádios, que está proibida, por lei, desde Dezembro de 2009.

Segundo eles, a proibição não coíbe atos de violência cometidos por "torcedores" embriagados, na verdade, só diminui a arrecadação dos clubes.

Já a Polícia Militar e o Ministério Público dizem (porém não comprovam) que com a proibição, o número de brigas dentro dos estádios diminuiu significativamente. Verdade seja dita:

1. É coisa de gente pequena dizer que a venda de bebida alcoólica dentro dos estádios influi na renda dos clubes, ou estão vendendo mais cerveja que ingressos ou estão cobrando o mesmo valor de cerveja de zona;

2. Cólo com Maquiavel quando ele diz que o homem é mau por natureza, ele só espera uma oportunidade para demonstrar isso. Quanto maior a quantidade de cerveja na cabeça, mais "macho" ficam certos jaguaras travestidos de torcedor.

3. Sim, eu sinto falta da cerveja nos estádios, no entanto, se comprovado que o número de incidentes diminuiu com a proibição, entendo que a mesma deve ser mantida, porém, se não há nada que comprove isso, que os clubes se comprometam e sejam responsabilizados (bem como os brigões) por todo e qualquer ato de violência cometido dentro dos estádios. Punições mais severas por parte da Justiça também seriam adequadas. A Justiça Presente não está ali pra isso?

Foto: Não lembro de quem é, porém lembro que foi tirada em Outubro de 2009, no Remendão pela Copa SC, onde o Avaí venceu o time das barbies por 2x0. Da esquerda para direita: Fábio Fejaum do Blog DeVirada, Jamira Furlani (na época ainda não era Pacheco), Marcelo "147" Pacheco, este blogueiro, André Sezerino, ex-colaborador deste blog e o nobre André Tchaikowsky.

5 avaianos comentaram:

guilherme disse...

Bruno, proibir a cerveja, entrar com camisa e papel higiênico para acabar com a violência é a maior estupidez, pois muitos pagam por poucos e os efeitos são mínimos. A grande verdade é que só será possível coibir "torcedores" violentos quando estes forem realmente punidos...

Me diz o que aconteceu com os integrantes da torcida do jeca pela emboscada na torcida do Avaí? nada e com a desculpa de que não foi gerado BO (sabemos que não foi gerado BO, porque a Mancha Azul quer revidar na mesma moeda). se punissem severamente o primeiro ato (acho que o bom senso vale mais que um BO), coibiriam a execução do segundo (que ainda esta por vim e é certeza que, mais cedo ou mais tarde, vai acontecer.

E a morte do João? os culpados foram identificados e...
A violência só vai acabar quando o criminosos forem realmente punidos o resto é balela para mostrar serviço.

guilherme disse...

E digo mais, pela pindaíba do nosso campeonato, com certeza a venda de cerveja gera um recurso representativo, perincipalmente para os clubes menores..

Anônimo disse...

Se na Copa foi liberada e não deu nada, porque no Estadual e no Brasileirão não o são. O cara bebe na rua e os clubes perdem na arrecadação. Fernando Avaiano.

Anônimo disse...

Gostei da camisa, muito bonita que honra e muito o Avaí. Alguns podem falar da tonalidade do azul, mas ressalto que a 1ª camisa do Leão tinha exatamente está tonalidade. Ficou bonita e com a gola melhor ainda. Tomara que faça muito sucesso no Brasileirão, Copa do Brasil e Catarinense. Fernando Avaiano.

Anônimo disse...

O futebol jogado em Joinville pelo Leão foi muito bom, principalmente o 2º tempo onde dominou totalmente as ações, só não vencendo graças a arbitragem da FCF. O pessoal da RBS, tendencioso como sempre, contra o Leão, foi terrível a a narração e os comentários do Bob. Presenças marcantes durante jogo, falhas previsíveis para uma 1ª partida sem entrosamento necessário, mais destaques individuais: Anderson Lopes, Renan Oliveira, Romulo, Eltinho, Ronaldo Alves e Uelinton. E vamos pra frente que vai vir Celinho por aí, que medo! Fernando Avaiano.

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